Dores e cuidados emocionais dos ajudadores
- Carla Klaritmar

- 3 de jun.
- 2 min de leitura
Atualizado: 13 de jun.
E quem cuida de quem cuida? O silêncio dos esgotados
Se você já sentiu isso, compartilhe com alguém que também precisa ouvir.
Essa é uma realidade comum entre os ajudadores.
Aqueles que estão sempre ouvindo, sempre presentes, quase nunca perguntados: "e você, está bem?"
“Seu coração também merece colo.”
Você ajuda tanta gente... mas e quando é você quem está cansado?
O esgotamento emocional silencioso tem sido um fardo pesado demais para muitos ajudadores.
Se você se identifica com essas frases, é hora de respirar:
“Não tenho mais energia, mas continuo mesmo assim.”
“Me emociono com tudo, até com o que nem é meu.”
“Tenho me esquecido de mim, enquanto cuido dos outros.”
Cuidar de si não é sinal de fraqueza. É sabedoria.Tire um momento hoje. Descanse. Sinta. Reorganize.
A dor de quem ajuda demais, Descrever situações comuns:
Se doar tanto que não sobra tempo pra si mesmo.
Se sinta preocupado por dizer "não".
Ficar emocionalmente esgotado com as histórias que escuta.
O que são limites instáveis? Exemplos simples:
Horário definido para desligar.
Ter dias “off” mesmo em trabalho voluntário.
Não assuma responsabilidades que sejam do outro.
Dicas práticas para quem serve com o coração.
Tenha uma agenda com horários claros.
Não viva à disposição o tempo todo.
Crie uma rede de apoio.
Você não precisa carregar o mundo sozinho.
Aprenda a dizer “não” com amor. Isso protege você e o outro.
Desenvolva rituais de cuidado. Pequenos momentos de descanso, oração, natureza, arte…
Reflita:
por que você quer salvar todo o mundo? Às vezes isso é escondido e não tratado.
"Servir é lindo. Mas servir com sabedoria é o que sustenta uma vida inteira de ajuda."
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